Desaprendendo humanas e a experimentação animal

Trago pensamentos embalados pelo ritmo das palavras do pensador e educador Paulo Freire, cujo estudo me despertou o desejo de me envolver ainda mais com o tema, de despertar curiosidade e desafiar a quem lê; desafiar a estudar mais o assunto para que uma visão crítica seja então despertada, fugindo desesperadamente de um texto “bancário”, em que se deposita algo na pessoa que o lê.

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O conceito biológico de “Raças Humanas”

Na época da colonização, a crença de que “raças” humanas possuíam diferenças biológicas bem demarcadas contribuiu para justificar discriminação, exploração e atrocidades. Com os avanços da genética molecular e o sequenciamento do genoma humano se conseguiu fazer exames detalhados da correlação entre a variação genética, a ancestralidade e a aparência física das pessoas, mostrando que rótulos usados para distinguir “raças” não têm significado biológico. Pode parecer fácil distinguir fisicamente um europeu de um africano ou de um asiático, mas essa facilidade desaparece quando procuramos evidências dessas diferenças “raciais” no genoma1 das pessoas. Mas mesmo assim, o conceito de “raças” persiste, como forma de privilegiar culturas, línguas, crenças e diferenciar grupos com interesses econômicos diferentes.

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