Hannah Arendt e a Banalidade do Mal

Proponho aqui fazer um exercício de imaginação sociológica. Acredito que você, já passou pela seguinte situação: navegando nas redes sociais, de repente se depara com alguma notícia que chama sua atenção, por exemplo, “jovem negro é morte dentro de casa em operação policial”, você continua navegando e, outra notícia “jovem negro morto com tiro de fuzil pelas costas durante ação policial”. Essas notícias, devem, ou deveriam causar incomodo, pois afinal, são jovens que estão sendo privados do direito à vida, famílias que ficam inconformadas pois, lhes são tirados o direito de ver seus filhos crescerem, realizando seus sonhos, compartilhando suas conquistas. Mas, o fato é que situações como essas, tem sido cada vez mais recorrentes.

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LGBTI+: Evidências de uma Realidade a ser Transformada!

Esse é o último texto da trilogia que aborda a temática LGBTI+ apresentado no Blog Aprendendo Humanas. Sua base argumentativa, foi a “Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil 2015”, este relatório faz uma contribuição crítica, apresentando dados e depoimentos de pessoas LGBTI+ no ambiente escolar. Executada pelo Grupo Dignidade, Centro Paranaense da Cidadania, Instituto Brasileiro de Diversidade Sexual, entre outras entidades.  

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LGBTI+: o movimento, articulação política, conquistas e avanços

Dando continuidade a trilogia de textos sobre a temática LGBTI+, apresentamos a segunda parte, uma linha do tempo que nos conduzirá da formação do movimento LGBTI+, passando por interlocuções do movimento com o Estado, e finalizará apresentando alguns direitos conquistados.

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LGBTI+: maneiras plurais de existir e amar

Este é o primeiro artigo da trilogia de textos abordando a temática sobre a população lésbica, gay, bissexual, travesti, transexual e intersexual (LGBTI+), procurando, através da informação diminuir preconceitos causadores de violências físicas, psicológicas e simbólicas. Para citar um exemplo, denúncias registradas pelo canal Disque 1001, a categoria violência física ocupa lugar de destaque. Corroborando com esses dados, a ONG Grupo Gay da Bahia (GGB) que atua no mapeamento de homicídios contra a população LGBTI+, relatou que em 2017, a cada 19 horas uma pessoa LGBTI+ foi morta no Brasil.

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